Assistimos: Deadpool e Wolverine, nostalgia e ação no MCU

Deadpool e Wolverine marca o retorno épico de Hugh Jackman ao papel de Wolverine, com muita ação, humor ácido e referências ao MCU

Deadpool e Wolverine trazem o tão aguardado retorno de Hugh Jackman ao papel de Wolverine, lançado em 25 de julho de 2024, com a direção de Shawn Levy. Hoje, trago a vocês a minha review desse filme.

Após os eventos do último filme, Wade Wilson vive uma vida pacata, deixando Deadpool de lado. Porém, após alguns acontecimentos, ele é forçado a salvar seu universo e, para isso, vai precisar da ajuda de Logan.

O filme explora bastante o multiverso, apresentando muitas facetas desse conceito, porém de forma cômica e muito bem fluida, prendendo quem assiste até o fim e trazendo uma nostalgia da época de ouro da Marvel para os fãs mais velhos, com muita violência gráfica, piadas bem escritas e alfinetadas bem encaixadas. Dos três filmes do mercenário tagarela, este traz muito mais elementos do MCU, pois finalmente introduz o personagem a esse universo de forma incrível. Claro, o roteiro não é grande coisa, mas quem liga? Estamos falando de Deadpool; queremos tiros, porrada, sangue jorrando e muitas piadas, e nisso o filme é um prato cheio.

É notável a influência de Ryan Reynolds no roteiro, sendo um dos filmes em que ele mais participou nessa etapa. Fica evidente o amor do ator pelo personagem, que vai muito além da atuação.

Deadpool e Wolverine encerra de forma épica a trilogia de Wade Wilson e nos apresenta um lado mais adulto e cômico do MCU, sendo um mar de referências para os fãs mergulharem fundo. Após as suas 2h e 7 minutos de filme, tive a sensação de que minha criança interior iria dormir feliz naquela noite.