Avatar: Frontiers of Pandora se passa no mesmo universo do filme Avatar, criado e dirigido por James Cameron, um marco do cinema em 3D. Começando 8 anos antes da história do filme, a RDA cria o Teto para os Arautos da Paz (TAP), uma instalação destinada a usar os Na’vis como embaixadores da paz, com a intenção de colonizar Pandora pacificamente. Eles capturam crianças do Clã Sarentu e as preparam para se tornarem embaixadoras. Uma dessas crianças é a protagonista do jogo, que não tem um nome definido. Ela passa anos sendo ensinada e criada pela Dra. Alma Cortez, administradora do TAP, que possui grande carinho e respeito pelos Na’vis, ao contrário de seu colega Mercer, que os despreza e é violento com eles. Após os eventos do primeiro filme, Alma precisa esconder as crianças da fúria de Mercer, fazendo-as hibernar por 16 anos. Ao acordar, somos introduzidos à Resistência, um grupo formado por humanos que luta a favor dos Na’vis enquanto a RDA tenta dominar o planeta novamente. A protagonista, agora adulta, precisa convencer os demais clãs de Na’vi a ajudar a Resistência, enquanto tenta entender mais sobre Pandora e seu povo.

Frontiers of Pandora, mesmo sem um protagonista com nome definido, consegue prender o jogador à história em cada detalhe. Vemos a protagonista aprendendo mais sobre ser uma Na’vi, após anos de humanização, principalmente sobre seu clã, que foi exterminado pela RDA. Enquanto ela é envolvida pelo mundo vivo e voraz de Pandora, observamos sua evolução e mudanças ao longo da luta contra a RDA, tornando-se forte, letal e voltando às suas origens. O jogo apresenta muito da cultura Na’vi, desde costumes e tradições, oferecendo ao jogador um mundo rico e expandindo ainda mais a história dos filmes. É um jogo que faz jus ao universo de James Cameron e, além da história principal, oferece várias missões secundárias.

Jogabilidade

Lembrando muito Far Cry, com uma jogabilidade livre, o jogo permite ao jogador optar por como seguir nos combates e exploração enquanto descobre a história. O arsenal é dividido entre armas Na’vi e humanas, com variação de efeitos em diferentes alvos. O sistema de níveis de qualidade é aplicado à fauna e flora, e o jogador, se priorizar equipamentos de qualidade, deve atentar-se aos pontos fracos dos animais e ângulos exatos de coleta de plantas, levando em conta até o clima da região. O sistema de investigação, onde é preciso encontrar pistas no ambiente, é outro elemento interessante. Pandora oferece atividades secundárias como pesca e culinária Na’vi, além de uma árvore de habilidades que permite abordagens variadas e personalizadas na gameplay.

Ambientação

Avatar: Frontiers of Pandora apresenta uma Pandora de forma nunca vista antes, com uma paleta de cores única e rica em detalhes. A fauna e flora são diversas, crescendo e expandindo enquanto exploramos o planeta. Regiões contaminadas pela poluição humana mostram os efeitos nocivos sobre animais, plantas e rios, que se recuperam quando dominamos esses pontos. Cada região descoberta é viva, com biomas únicos, espécies e clãs Na’vi distintos. Eventos aleatórios adicionam surpresas para os exploradores. O jogo inclui elementos de RPG, com personagens totalmente customizáveis, desde características físicas até sexo e voz. O sistema de coleta de recursos se destaca, exigindo do jogador atenção aos detalhes para colher materiais de melhor qualidade.

Avatar: Frontiers of Pandora

Avatar: Frontiers of Pandora não é apenas um jogo, mas uma imersão profunda no universo de James Cameron. Ele oferece uma experiência única, desde sua narrativa envolvente até sua jogabilidade variada e ambientes visualmente deslumbrantes. O jogo não somente honra a essência dos filmes, mas também expande seu universo de maneiras inovadoras, permitindo aos jogadores explorar Pandora com uma nova perspectiva.

10
  • Jogabilidade
  • FSR 3
  • Pandora como nunca vista antes
  • Arvore de habilidades
  • Dublagem
  • Falta de um modo em 3ª pessoa

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