Pocket Bravery: Pancadaria 2D com estilo e nostalgia

Desenvolvido pela Statera Studio, Pocket Bravery busca inspiração em clássicos como Fatal Fury e King of Fighters (KOF), com o intuito de revitalizar o universo das lutas de rua no estilo SD.

Uma História com Personagens Carismáticos

A narrativa de Pocket Bravery nos apresenta Nuno, um personagem que exibe grande personalidade e estilo logo no início do jogo. Confesso que não me aprofundei tanto na história do game, pois não é seu principal atrativo, mas certamente pode garantir momentos de diversão.

Modo Arcade: Simplicidade que sempre funciona

O modo Arcade de Pocket Bravery, assim como em outros games de luta, oferece o básico e o que há de melhor. Talvez o modo de jogo mais clássico da história, ele não poderia ficar de fora de um game de luta. Confesso que foi onde passei a maior parte do meu tempo, sendo o modo mais divertido para mim em Pocket Bravery, especialmente por trazer a essência que todo game de luta deve ter.

Gameplay Clássica, mas com Mecânica Questionável

Ao jogar o game, percebi que a mecânica se inclina bastante para os jogos clássicos de luta no mesmo estilo, tentando, ao mesmo tempo, trazer certas inovações na mecânica. Algumas delas não se mostraram tão funcionais, como agarrões e os “breakers”, que necessitam de condições específicas e tornam o gameplay não tão dinâmico, algo essencial em um game de luta, principalmente para não perder para o adversário sem ao menos bater nele.

Considerações Finais

Este pode ter sido um dos meus reviews mais sucintos, devido à simplicidade do jogo indie. O game oferece uma gameplay interessante para quem é fã do gênero, mas não é totalmente satisfatório, frustrando em momentos onde aspectos básicos da gameplay simplesmente não funcionam como deveriam. Um game de luta deve ser simples e responsivo, e Pocket Bravery peca em alguns momentos nesse quesito.

Em geral, se você aprecia games de luta e tem algum dinheiro disponível, vale a pena testar e tirar suas próprias conclusões.

3/5