Xbox celebra o mês do Orgulho LGBTQIAP+ com novas iniciativas

Descubra como o Xbox está liderando o caminho na promoção da diversidade e inclusão nos videogames, criando um espaço acolhedor para a comunidade LGBTQIAP+.

No mês de junho, o mundo celebra o Orgulho LGBTQIAP+, e no universo dos videogames, isso significa uma oportunidade para avaliar e expandir a diversidade e inclusão. O Xbox, uma marca líder em jogos, tem se empenhado em várias iniciativas para expandir a representatividade nos jogos.

Em 2020, o Xbox Games Studios colaborou com a GLAAD (Gay & Lesbian Alliance Against Defamation) para lançar o jogo de aventura “Tell Me Why”. Este jogo foi pioneiro por ter como um de seus protagonistas um homem transgênero. Além disso, o estúdio anunciou uma nova parceria com a GLAAD para aumentar a representação LGBTQIAP+ nos jogos do Xbox.

A representatividade é crucial no mundo dos games. Ter personagens que refletem diferentes identidades e experiências pode ter um impacto significativo nos jogadores. Felipe Goldenboy, um criador de conteúdo e membro da comunidade LGBTQIAP+, acredita que a representatividade tem o poder de inspirar e capacitar jovens jogadores.

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Felipe Goldenboy / Divulgação

Além de personagens, o Xbox também tem trabalhado para promover a diversidade através de jogos com curadoria de comunidades LGBTQIAP+ disponíveis no Xbox Game Pass e recursos personalizados em games.

Promover a diversidade não se trata apenas de representação na tela; também é sobre criar um ambiente acolhedor e seguro para todos os jogadores. O Xbox investe em medidas que visam criar uma comunidade acolhedora e segura para todos os jogadores e promover a diversidade e inclusão em todos os níveis.

Alessandra Koster, gerente sênior da categoria de Hardware e Games do Xbox no Brasil, afirma que o Xbox busca promover um espaço seguro para todos e tem padrões de comunidade muito bem estabelecidos.

A diversidade e inclusão são essenciais no mundo dos videogames. O Xbox está dando passos significativos para garantir que todos os jogadores se sintam representados e acolhidos. À medida que avançamos, é essencial que continuemos a empurrar os limites e a trabalhar para um futuro mais inclusivo nos videogames.